
Módulo 1 - Curso pós-graduado - VIH e Envelhecimento: “Drug-drug Interactions and Polypharmacy in Older HIV Persons”
- A gestão da coinfeção por VIH e M.tuberculosis no idoso
Neste caso clínico, é apresentado o exemplo de um doente com mais de 50 anos, diagnosticado de novo com infeção por VIH e por M. tuberculosis (tabela IV). - A gestão da infeção diagnosticada de novo no idoso
Neste caso clínico, é apresentado o exemplo de um doente com mais de 50 anos e diagnóstico recente de infeção por VIH. Na consulta inicial, apresentava elevado risco cardiovascular, polimedicado, com consumo ocasional de substâncias de abuso e queixas de mialgias e fraqueza muscular que o impediam de trabalhar (tabela VI). - A gestão da infeção no indivíduo que envelheceu com VIH
No caso clínico 3, é ilustrado o desafio no tratamento da infeção por VIH em doentes com mais de 50 anos e com um longo tempo desde o diagnóstico e sob tratamento antirretroví- rico (tabela VIII). Estes doentes apresentam uma longa história terapêutica, com experiência de vários regimes ARV (figura II).
Módulo 2 - Curso pós-graduado - VIH e Envelhecimento: “Non-AIDS Defining Cancers Among HIV Infected People”
- Como ajustar a terapêutica antirretrovírica ao esquema de quimioterapia
Vários fármacos antirretrovíricos apresentam um elevado potencial de interação com fármacos citotóxicos, o que pode implicar alterações da terapêutica antirretrovírica nos doentes infetados por VIH e com diagnóstico de neoplasia. - A neoplasia do pulmão no doente infetado por VIH
Neste caso clínico, é descrito o acompanhamento de um doente coinfetado por VIH e por VHC (tabela III), a quem viria a ser diagnosticado cancro do pulmão, uma neoplasia não-definidora de SIDA. Depois do diagnóstico da infeção por VIH em 1996, o doente desenvolveu tuberculose em 1997, tendo iniciado a terapêutica antirretrovírica em 1998 e mudado para terapêutica com zidovudina/lamivudina (AZT/3TC) e efavirenze (EFV) em 2000 (figura 1). - Abordagem clínica de uma neoplasia rara e não-definidora de SIDA
Neste caso clínico, é ilustrado o seguimento de um doente de 62 anos infetado por VIH desde 1996, que viria a ser diagnosticado com uma rara neoplasia não-definidora de SIDA, o carcinoma do pénis.
Módulo 3 - Curso pós-graduado - VIH e Envelhecimento: “Neurocognitive Disorders in HIV Infected Patients”
- Diagnóstico de alterações neurocognitivas no doente infectado por VIH
Este caso refere-se a um doente de 54 anos, diagnosticado com infeção por VIH em 2001 e historial de utilização de drogas injetáveis e relações sexuais com outros homens (Tabela 2). Na sua história médica, relatava diagnóstico de sífilis latente tratada e de hepatite C crónica em 1998 e depressão com internamento em 1999. Após o tratamento da infeção por vírus da hepatite C (VHC), é-lhe diagnosticada infeção por VIH. A Tabela 2 apresenta os dados laboratoriais na primeira avaliação. - Demência associada à infeção por VIH
VIH é um vírus neurotrópico e neurotóxico, podendo permanecer no SNC de uma forma assintomática ou, nas formas mais graves, associar-se a quadros de demência. Além disso, outras complicações infeciosas ou metabólicas podem também resultar em alterações de estados de consciência, tal como as patologias psiquiátricas, muito frequentes nesta população. - Um exemplo de síndroma de stress pós-traumático associado a infeção recente por VIH
Com este caso descrevem-se algumas alterações psiquiátricas associadas à infeção por VIH que, em alguns doentes, podem assumir características similares a uma síndroma de stress pós-traumático. O doente, homem, 60 anos, casado, três filhos, carpinteiro, inicia quadro inespecífico de febre, cansaço, perda de peso, dor retroesternal incaracterística e odontalgia.
Módulo 4 - Curso pós-graduado - VIH e Envelhecimento: "Renal Disease in HIV Infected and HIV/HCV Co-infected patients"